Foi uma aula diferente
Na passada 5ª feira
Vimos um filme interessante
Contá-lo não é asneira
Era passado no Congo
Com uma actriz de eleição
Tratava-se dos gorilas
Em vias de extinção
A actriz dava vida a um personagem
Que a vida sacrificou
Para ir para tão longe
De tudo abdicou
Tinha uma missão difícil
Mas era muito valente
Lutava com uma tribo
Que os matava cruelmente
Com sua dedicação
Conseguiu o que queria
Mas o Homem é traidor
Tem ódio e cobardia
Uma noite já cansada
Em sua cama deitou
Mas alguém muito cobarde
Com muito ódio a matou
Sacrificou mesmo a vida
Pelos gorilas morreu
Mas salvou os animais
E mais vida ela lhes deu
Pois agora os gorilas
Que quase desapareceram
Cresceram em grande número
Por ela sobreviveram
Do filme tirei proveito
Compreendi lá no fundo
Que salvando os animais
Estamos a salvar o mundo.
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
O meu amigo Vitor
Ao falar deste colega
Que eu tenho como amigo
Eu falo com a certeza
Não é mentira o que digo
O Vitor com seu carisma
E boa disposição
Põe a turma bem disposta
E alegra-nos o coração
É simples e bom rapaz
É sincero e espertalhão
É bem calmo e seguro
Com seu ar bonacheirão
Às vezes por brincadeira
Das mulheres ele diz mal
Mas é mesmo pra brincar
É brincalhão, é normal
Em cada frase que diz
Em cada coisa que faz
Põe-nos sempre a pensar
Fala verdade o rapaz?
É dele, é mesmo assim
Não consegue ser diferente
E é bom que assim seja
Pois cativa toda a gente
É isto que penso dele
E que toda a malta pensa
Onde quer que ele esteja
Ele faz toda a diferença
Diz que é um bom cozinheiro
Que tem jeito pra panela
Quero é ver segunda feira
Como fica a cabidela
Agora, pra terminar
E por seres um bom rapaz
Que tenhas na tua vida
Muita sorte e muita paz
Um abraço do teu colega José Santos
Que eu tenho como amigo
Eu falo com a certeza
Não é mentira o que digo
O Vitor com seu carisma
E boa disposição
Põe a turma bem disposta
E alegra-nos o coração
É simples e bom rapaz
É sincero e espertalhão
É bem calmo e seguro
Com seu ar bonacheirão
Às vezes por brincadeira
Das mulheres ele diz mal
Mas é mesmo pra brincar
É brincalhão, é normal
Em cada frase que diz
Em cada coisa que faz
Põe-nos sempre a pensar
Fala verdade o rapaz?
É dele, é mesmo assim
Não consegue ser diferente
E é bom que assim seja
Pois cativa toda a gente
É isto que penso dele
E que toda a malta pensa
Onde quer que ele esteja
Ele faz toda a diferença
Diz que é um bom cozinheiro
Que tem jeito pra panela
Quero é ver segunda feira
Como fica a cabidela
Agora, pra terminar
E por seres um bom rapaz
Que tenhas na tua vida
Muita sorte e muita paz
Um abraço do teu colega José Santos
Para o amor da minha vida
Fui ao fundo do teu mar
Procurar nesse teu ser
Um bocadinho de ti
Um pouco para te entender
Fui ao fundo do teu mar
Vasculhar o teu segredo
Não encontro o que queria
Só tristeza e muito medo
Fui ao fundo do teu mar
Descobrir o teu caminho
Estava negro, não vi nada
Perdi-me e fiquei sozinho
Fui ao fundo do teu mar
Reparei nesses teus medos
Teu mar é tão furioso
bate forte nos rochedos
diz-me amor que mar é o teu
tão gelado e assustador
eu não quero que te percas
senão perco o teu amor
mas sabes “eu não desisto”
e então vais ver que um dia
lá no fundo do teu mar
vais encontrar alegria
e aí tu vais dizer
gosto da vida, amor
o meu mar já acalmou
PARA O MEU AMOR
Amor quando estou contigo
Eu nem sei bem o que digo
Pois fico tonto de Amor
O teu olhar é tão forte
Eu tremo e perco o Norte
Fico louco, minha Flor
Ontem estava ao pé de ti
E tua boca senti
Fiquei louco de desejo
Que doce é a tua boca
Que põe a minha tão louca
Ansiosa por teu beijo
Nesse instante o tempo pára
E se olho prá tua cara
Oh meu pobre coração
Que coisa bela meu Deus
E digo prós olhos meus
"Olhem bem, não é ilusão"
Sabes linda, nesta vida
És só tu a minha querida
Não tive outra uma só vez
Por isso te digo ainda
Nossa história é longa e linda
pois já lá vão vinte e três
Eu nunca me vou cansar
Da tua boca beijar
Pois é esse o meu desejo
E quando eu for velhinho
Vou dizer-te com carinho
"É tão doce esse teu beijo"
Procurar nesse teu ser
Um bocadinho de ti
Um pouco para te entender
Fui ao fundo do teu mar
Vasculhar o teu segredo
Não encontro o que queria
Só tristeza e muito medo
Fui ao fundo do teu mar
Descobrir o teu caminho
Estava negro, não vi nada
Perdi-me e fiquei sozinho
Fui ao fundo do teu mar
Reparei nesses teus medos
Teu mar é tão furioso
bate forte nos rochedos
diz-me amor que mar é o teu
tão gelado e assustador
eu não quero que te percas
senão perco o teu amor
mas sabes “eu não desisto”
e então vais ver que um dia
lá no fundo do teu mar
vais encontrar alegria
e aí tu vais dizer
gosto da vida, amor
o meu mar já acalmou
PARA O MEU AMOR
Amor quando estou contigo
Eu nem sei bem o que digo
Pois fico tonto de Amor
O teu olhar é tão forte
Eu tremo e perco o Norte
Fico louco, minha Flor
Ontem estava ao pé de ti
E tua boca senti
Fiquei louco de desejo
Que doce é a tua boca
Que põe a minha tão louca
Ansiosa por teu beijo
Nesse instante o tempo pára
E se olho prá tua cara
Oh meu pobre coração
Que coisa bela meu Deus
E digo prós olhos meus
"Olhem bem, não é ilusão"
Sabes linda, nesta vida
És só tu a minha querida
Não tive outra uma só vez
Por isso te digo ainda
Nossa história é longa e linda
pois já lá vão vinte e três
Eu nunca me vou cansar
Da tua boca beijar
Pois é esse o meu desejo
E quando eu for velhinho
Vou dizer-te com carinho
"É tão doce esse teu beijo"
Desabafo
Porque teimas em seguir
Cegamente a caminhar
Pela poeira dos meus passos
Não vês que eu ando a fugir
A fugir de te apertar
Novamente nos meus braços
Desde que tu abalaste
Do jardim do nosso amor
A saudade não se mede
As rosas murcham na haste
Os cravos perdem a cor
E os lírios morrem à sede
Se o Inverno se adivinha
Eu já não sou como era
Cai tanta neve em meu peito
Não queiras ser andorinha
Que volta na Primavera
Ao ninho que deixou feito
Sabes que não sei mentir
Hoje só te posso dar
Um coração em pedaços
Não vês que ando a fugir
A fugir de te apertar
Novamente nos meus braços
Cegamente a caminhar
Pela poeira dos meus passos
Não vês que eu ando a fugir
A fugir de te apertar
Novamente nos meus braços
Desde que tu abalaste
Do jardim do nosso amor
A saudade não se mede
As rosas murcham na haste
Os cravos perdem a cor
E os lírios morrem à sede
Se o Inverno se adivinha
Eu já não sou como era
Cai tanta neve em meu peito
Não queiras ser andorinha
Que volta na Primavera
Ao ninho que deixou feito
Sabes que não sei mentir
Hoje só te posso dar
Um coração em pedaços
Não vês que ando a fugir
A fugir de te apertar
Novamente nos meus braços
Carta para a minha querida mulher
De manhã ao levantar
Ao iniciar o dia
Acordo triste a pensar
Em ti e em tua agonia
Penso em ti todos os dias
No trabalho, em qualquer lado
É tanta a minha tristeza
Fico triste e desolado
Porque és assim amor?
Que te fez mal em criança?
Ganha força por favor
Nunca percas a esperança
Para mim és a maior
És do melhor que existe
Por isso, eu sofro muito
Quando tu dizes “estou triste”
Eu queria ajudar-te
Compreender-te, no fundo
Com amor eu chego lá
Deixa-me entrar no teu mundo
Eu peço tanto a Deus
Tantas vezes eu imploro
Pois se tu sofres, eu sofro
Pois se tu choras eu choro
Só te peço (não desistas)
Tem coragem por favor
Eu estou sempre a teu lado
Amo-te muito amor
Ao iniciar o dia
Acordo triste a pensar
Em ti e em tua agonia
Penso em ti todos os dias
No trabalho, em qualquer lado
É tanta a minha tristeza
Fico triste e desolado
Porque és assim amor?
Que te fez mal em criança?
Ganha força por favor
Nunca percas a esperança
Para mim és a maior
És do melhor que existe
Por isso, eu sofro muito
Quando tu dizes “estou triste”
Eu queria ajudar-te
Compreender-te, no fundo
Com amor eu chego lá
Deixa-me entrar no teu mundo
Eu peço tanto a Deus
Tantas vezes eu imploro
Pois se tu sofres, eu sofro
Pois se tu choras eu choro
Só te peço (não desistas)
Tem coragem por favor
Eu estou sempre a teu lado
Amo-te muito amor
Carta à minha Mãe
2ª Feira, 3 de Outubro
Ano de 1973
Lembro hoje com saudade
da minha primeira vez
Recordo o primeiro dia
Com saudade mas também
Que entrei na sala de aula
Com minha saudosa Mãe
Lembro quando me dizias
" Não fiques preocupado
Tu és muito inteligente
Vais dar conta do recado"
Tu tinhas orgulho de mim
Orgulho do meu saber
Dizias a toda a gente
" O meu Zé já sabe lêr"
Quando tinha cinco anos
Estavas Tu ainda deitada
Fui a correr ter contigo
Dizer-te a tabuáda
Tu ficavas tão contente
E eu de te ver assim
Que tinha mesmo a certeza
Que Tu gostavas de mim
Mas a vida foi correndo
Os anos foram passando
Pouco a pouco fui vivendo
E tu Mãe, foste mudando
Tua alma ficou triste
Teu coração a secar
Eu à espera de um carinho
Não me deste, e fui chorar
Perguntei-te " eu não entendo
O que é que se passou
Se eu era o teu menino
Porque agora não o sou?"
Tua boca não se abriu
Nunca me disses-te nada
Fiquei triste, e então chorei
Minha alma ficou calada
Quando uns anos mais tarde
Da escola quis sair
Queria aquelas palavras
Da tua boca ouvir
Dizeres-me outra vez
" Não fiques procupado
Tu és muito inteligente
Vais dar conta do recado"
Mas Tu não disses-te nada
E eu queria o teu falar
Só faltou o teu carinho
Para eu continuar
Mas perdou-te minha Mãe
Desculpa-me estas verdades
Mas tinha-te que escrever
Eram muitas as saudades
Termino pedindo a Deus
Que te guarde junto a Si
E que saibas minha Mãe
Vou gostar sempre de ti
MÃE II
Pelas mãos de minha mãezinha
Andei pelos tempos de então
Hoje como está velhinha
É ela que anda pela minha
Faço minha obrigação
Quase que perdeu o tino
Pobre mãe, como mudou
Que coisas há no destino
Hoje sou eu que lhe ensino
Tudo o que ela me ensinou
Sua radiosa alegria
Em sua alma é defunta
Ela que tudo sabia
E que tudo me dizia
Hoje tudo me pergunta
E agora só peço a Deus
Que neste mundo de escolhas
Quando ela for para os Céus
Seja eu quem feche os olhos
Àquela que abriu os meus.
Ano de 1973
Lembro hoje com saudade
da minha primeira vez
Recordo o primeiro dia
Com saudade mas também
Que entrei na sala de aula
Com minha saudosa Mãe
Lembro quando me dizias
" Não fiques preocupado
Tu és muito inteligente
Vais dar conta do recado"
Tu tinhas orgulho de mim
Orgulho do meu saber
Dizias a toda a gente
" O meu Zé já sabe lêr"
Quando tinha cinco anos
Estavas Tu ainda deitada
Fui a correr ter contigo
Dizer-te a tabuáda
Tu ficavas tão contente
E eu de te ver assim
Que tinha mesmo a certeza
Que Tu gostavas de mim
Mas a vida foi correndo
Os anos foram passando
Pouco a pouco fui vivendo
E tu Mãe, foste mudando
Tua alma ficou triste
Teu coração a secar
Eu à espera de um carinho
Não me deste, e fui chorar
Perguntei-te " eu não entendo
O que é que se passou
Se eu era o teu menino
Porque agora não o sou?"
Tua boca não se abriu
Nunca me disses-te nada
Fiquei triste, e então chorei
Minha alma ficou calada
Quando uns anos mais tarde
Da escola quis sair
Queria aquelas palavras
Da tua boca ouvir
Dizeres-me outra vez
" Não fiques procupado
Tu és muito inteligente
Vais dar conta do recado"
Mas Tu não disses-te nada
E eu queria o teu falar
Só faltou o teu carinho
Para eu continuar
Mas perdou-te minha Mãe
Desculpa-me estas verdades
Mas tinha-te que escrever
Eram muitas as saudades
Termino pedindo a Deus
Que te guarde junto a Si
E que saibas minha Mãe
Vou gostar sempre de ti
MÃE II
Pelas mãos de minha mãezinha
Andei pelos tempos de então
Hoje como está velhinha
É ela que anda pela minha
Faço minha obrigação
Quase que perdeu o tino
Pobre mãe, como mudou
Que coisas há no destino
Hoje sou eu que lhe ensino
Tudo o que ela me ensinou
Sua radiosa alegria
Em sua alma é defunta
Ela que tudo sabia
E que tudo me dizia
Hoje tudo me pergunta
E agora só peço a Deus
Que neste mundo de escolhas
Quando ela for para os Céus
Seja eu quem feche os olhos
Àquela que abriu os meus.
Ribeira antiga
Mal o dia amanhecendo
Vai a Ribeira se enchendo
De gritos e de pregões
E o peixe desembarcado
No meio de palavrões
À muito que ali vendia
Toda a gente a conhecia
A Gracinda, a vendedeira
Dava gosto a ouvir cantar
Pois sempre a ouvi chamar
“o rouxinol da Ribeira”
Sua filha ainda garota
Tão traquina e tão marota
A pequena, a Manuela
Certo dia se afastou
E junto ao Tejo brincou
E ninguém mais soube dela
E hoje de negro vestida
Chorando a filha perdida
Tão sincera e verdadeira
Ao mercado já tornou
Mas a cantar não voltou
“o rouxinol da Ribeira”.
Vai a Ribeira se enchendo
De gritos e de pregões
E o peixe desembarcado
No meio de palavrões
À muito que ali vendia
Toda a gente a conhecia
A Gracinda, a vendedeira
Dava gosto a ouvir cantar
Pois sempre a ouvi chamar
“o rouxinol da Ribeira”
Sua filha ainda garota
Tão traquina e tão marota
A pequena, a Manuela
Certo dia se afastou
E junto ao Tejo brincou
E ninguém mais soube dela
E hoje de negro vestida
Chorando a filha perdida
Tão sincera e verdadeira
Ao mercado já tornou
Mas a cantar não voltou
“o rouxinol da Ribeira”.
O País ideal
Das viagens que já fiz
Esta que eu vos vou contar
Foi a viagem mais bela
E aconteceu além mar
Era um pais tão bonito
Nessa viagem que fiz
Não havia gente triste
Mas sorridente e feliz
Tinham razões para isso
Pois nesse cantinho bom
Não havia ruas sujas
Nem sequer poluição
Seus campos tão verdejantes
Cheios de belas flores
Eram um quadro perfeito
Nesse país de mil cores
Seus rios eram espelhos
Tinham peixe com fartura
Toda a gente ia nadar
Pois a água era “loucura”
O povo ea educado
Que gente civilizada!
Não cuspiam para o chão
Não sujavam mesmo nada
Foi uma viagem feliz
Esta que eu vos contei
Mas o que me deixou triste
Foi quando eu acordei
Compreendem meus amigos
Que o que acabei de contar
Não era uma viagem
Estava apenas a sonhar
Fiquei triste, acreditem
Com a dura realidade
Mas se nós quisermos todos
Isto pode ser verdade
Vamos todos dar as mãos
Empenharmo-nos bem a fundo
Com a nossa contribuição
Nós vamos salvar o mundo
Esta que eu vos vou contar
Foi a viagem mais bela
E aconteceu além mar
Era um pais tão bonito
Nessa viagem que fiz
Não havia gente triste
Mas sorridente e feliz
Tinham razões para isso
Pois nesse cantinho bom
Não havia ruas sujas
Nem sequer poluição
Seus campos tão verdejantes
Cheios de belas flores
Eram um quadro perfeito
Nesse país de mil cores
Seus rios eram espelhos
Tinham peixe com fartura
Toda a gente ia nadar
Pois a água era “loucura”
O povo ea educado
Que gente civilizada!
Não cuspiam para o chão
Não sujavam mesmo nada
Foi uma viagem feliz
Esta que eu vos contei
Mas o que me deixou triste
Foi quando eu acordei
Compreendem meus amigos
Que o que acabei de contar
Não era uma viagem
Estava apenas a sonhar
Fiquei triste, acreditem
Com a dura realidade
Mas se nós quisermos todos
Isto pode ser verdade
Vamos todos dar as mãos
Empenharmo-nos bem a fundo
Com a nossa contribuição
Nós vamos salvar o mundo
O passeio à Foz-do-Sousa (28/6/08)
Foi no Sábado passado
Com o calor a apertar
Que a turma com bom agrado
Resolveu ir passear
Contentes, lá fomos nós
Pusemo-nos lá a caminho
Lá fomos nós sem demoras
Conforme foi combinado
Antes de irmos caminhar
O professor Jorge mostrou-nos
Para onde ia brincar
São coisas do seu passado
Saudades que permanecem
Senti nele a nostalgia
Das coisas que não se esquecem
Mostrou-nos com emoção
Onde seu pai trabalhava
Como engenheiro que era
Dessa água bem tratada
E lá nos foi resumindo
Como a água era filtrada
Para ser bem consumida
Era limpa e bem tratada
Depois fomos caminhar
Um pouquinho e até
Fiquei muito admirado
Como é forte a Nazaré
Será que foi operada?
É corajosa, o estupor
Ou será que o que ela fez
Foi pôr lá dentro m motor
A professora Manuela
É corajosa também
Mesmo com o seu problema
Também andou muito bem
A professora Fernanda
Reparei como ela andava
No seu jeito especial
Até a andar é delicada
E durante a caminhada
Fomos vendo o rio Sousa
Que pena estar poluído
Cuidar dele ninguém ousa
É pena, pois nossos filhos
Gostam tanto de lá estar
Gostam da água, pois gostam
Que tiveram que ir nadar
Estavam lá quatro meninas
Que bonitas e modernas
Eu pensei que iam nadar
Só foram molhar as pernas
Estavam todas satisfeitas
Contentes por estar ali
Mas o que eu queria mesmo
Era vê-las em bikini
Antes fomos almoçar
A malta portou-se bem
Pois comer é sempre bom
E beber é bom também
Correu tudo muito bem
Apesar do tempo quente
Foi um passeio alegre
Eu gostei de toda a gente
Eu gostei mesmo de todos
De tudo o que se passou
Gostei imenso também
Da turma que nos acompanhou
E quanto ao calor, amigos
Paciência, pois então
Estamos no tempo dele
Não se esqueçam, é Verão.
Com o calor a apertar
Que a turma com bom agrado
Resolveu ir passear
Contentes, lá fomos nós
Pusemo-nos lá a caminho
Lá fomos nós sem demoras
Conforme foi combinado
Antes de irmos caminhar
O professor Jorge mostrou-nos
Para onde ia brincar
São coisas do seu passado
Saudades que permanecem
Senti nele a nostalgia
Das coisas que não se esquecem
Mostrou-nos com emoção
Onde seu pai trabalhava
Como engenheiro que era
Dessa água bem tratada
E lá nos foi resumindo
Como a água era filtrada
Para ser bem consumida
Era limpa e bem tratada
Depois fomos caminhar
Um pouquinho e até
Fiquei muito admirado
Como é forte a Nazaré
Será que foi operada?
É corajosa, o estupor
Ou será que o que ela fez
Foi pôr lá dentro m motor
A professora Manuela
É corajosa também
Mesmo com o seu problema
Também andou muito bem
A professora Fernanda
Reparei como ela andava
No seu jeito especial
Até a andar é delicada
E durante a caminhada
Fomos vendo o rio Sousa
Que pena estar poluído
Cuidar dele ninguém ousa
É pena, pois nossos filhos
Gostam tanto de lá estar
Gostam da água, pois gostam
Que tiveram que ir nadar
Estavam lá quatro meninas
Que bonitas e modernas
Eu pensei que iam nadar
Só foram molhar as pernas
Estavam todas satisfeitas
Contentes por estar ali
Mas o que eu queria mesmo
Era vê-las em bikini
Antes fomos almoçar
A malta portou-se bem
Pois comer é sempre bom
E beber é bom também
Correu tudo muito bem
Apesar do tempo quente
Foi um passeio alegre
Eu gostei de toda a gente
Eu gostei mesmo de todos
De tudo o que se passou
Gostei imenso também
Da turma que nos acompanhou
E quanto ao calor, amigos
Paciência, pois então
Estamos no tempo dele
Não se esqueçam, é Verão.
A ida ao Teatro (17/5/08)
Foi no Sábado passado
Que com imenso prazer
A turma foi ao teatro
Uma peça bela ver
Foi uma peça bonita
Que fomos presenciar
Miguel Torga a escreveu
E se chamava “Mar”
A figura principal era Domingos
Que com sua poética imaginação
Aos homens criava ciúmes
E às mulheres aquecia o coração
Ele estava apaixonado
Por uma moça bonita
Era a mais bela da Terra
Essa mulher era Rita
O pai de Rita não queria
Nem casamento aceitou
Por causa do amor dos dois
Foi que a Rosa se matou
Mas o Domingos era mesmo sonhador
Pois até uma sereia ele viu
Mas será que era invenção do bom rapaz?
E não seria esse sonho que o traiu?
Pois um dia nos mares frios da Gronelândia
O coitado nesse mar desapareceu
A aldeia pôs-se negra de repente
Ao saber que o Domingos já morreu
Esta é a história do mar
Uma história sobre o mar frio e traidor
Que às vezes nos encanta por ser belo
Mas às vezes engana por ser tão assustador
Foi uma noite especial
Pois passei bem o meu tempo
Agradeço à profª Fernanda Araújo
Por nos ter proporcionado este momento
Que com imenso prazer
A turma foi ao teatro
Uma peça bela ver
Foi uma peça bonita
Que fomos presenciar
Miguel Torga a escreveu
E se chamava “Mar”
A figura principal era Domingos
Que com sua poética imaginação
Aos homens criava ciúmes
E às mulheres aquecia o coração
Ele estava apaixonado
Por uma moça bonita
Era a mais bela da Terra
Essa mulher era Rita
O pai de Rita não queria
Nem casamento aceitou
Por causa do amor dos dois
Foi que a Rosa se matou
Mas o Domingos era mesmo sonhador
Pois até uma sereia ele viu
Mas será que era invenção do bom rapaz?
E não seria esse sonho que o traiu?
Pois um dia nos mares frios da Gronelândia
O coitado nesse mar desapareceu
A aldeia pôs-se negra de repente
Ao saber que o Domingos já morreu
Esta é a história do mar
Uma história sobre o mar frio e traidor
Que às vezes nos encanta por ser belo
Mas às vezes engana por ser tão assustador
Foi uma noite especial
Pois passei bem o meu tempo
Agradeço à profª Fernanda Araújo
Por nos ter proporcionado este momento
Regresso à escola
Há coisas na nossa vida
Dificeis de imaginar
Já passaram 30 anos
E voltei a estudar
Esta ideia tão bonita
Foi minha mulher que me deu
Com jeitinho e meiguice
Ela lá me convenceu
É que eu estava indeciso
Isso é que era a verdade
E ela lá me dizia
" O saber não tem idade"
Então viemos os dois
Cheios de fé e esperança
E acreditem desde então
Me sinto outra vez criança
E agora pra terminar
" Se o saber não tem idade"
Nunca mais niguêm me pára
Vou até à Universidade
Dificeis de imaginar
Já passaram 30 anos
E voltei a estudar
Esta ideia tão bonita
Foi minha mulher que me deu
Com jeitinho e meiguice
Ela lá me convenceu
É que eu estava indeciso
Isso é que era a verdade
E ela lá me dizia
" O saber não tem idade"
Então viemos os dois
Cheios de fé e esperança
E acreditem desde então
Me sinto outra vez criança
E agora pra terminar
" Se o saber não tem idade"
Nunca mais niguêm me pára
Vou até à Universidade
Os meus professores
Estava com dores de cabeça
E pra disfarçar as dores
Resolvi escrever um pouco
Sobre os nossos professores
PROFª MANUELA FARIA
É sensível, sei que é
Mas tem força, sei que tem
Porque às vezes está doente
E dar aulas ela vem
É nossa coordenadora
É também muito meiguinha
Ela é boa professora
Tem uma cara fofinha
PROF. JORGE PACHECO
Diz que a vida é um espectáculo
Eu concordo, tem razão
E se acha a vida bela
Deve ter bom coração
Tem qualidades, pois tem
E uma delas salta à vista
Pois tem que ser muito bom
Para ser um bom portista
PROFª ISABEL ABREU
Eu gosto do estilo dela
Pois é jovem no vestir
É alegre e bem disposta
E põe-nos sempre a sorrir
Diz que tudo é Matemática
Eu concordo, e até
Lhe faço esta pergunta
Fazer sexo, também é?
PROFª FERNANDA ARAÚJO
Tem ar fino e delicado
É muito doce ao falar
Trata todos muito bem
E gosta de ensinar
Sinto-me bem ao pé dela
Pois ensina com prazer
E assim nós conseguimos
Estar sempre a aprender
PRFª SANDRA SILVA
Foi a ultima a chegar
Veio na vez da Prfª Isabel.
Que bem que me sabe ensinar!
Cumpre bem o seu papel.
A matemática as vezes
Parece complicada
Mas com ela a ensinar
De dificil não tem nada!
Gosto de estar com vocês
Tenho apenas um lamento
É de não podermos estar
Com vocês muito mais tempo.
E pra disfarçar as dores
Resolvi escrever um pouco
Sobre os nossos professores
PROFª MANUELA FARIA
É sensível, sei que é
Mas tem força, sei que tem
Porque às vezes está doente
E dar aulas ela vem
É nossa coordenadora
É também muito meiguinha
Ela é boa professora
Tem uma cara fofinha
PROF. JORGE PACHECO
Diz que a vida é um espectáculo
Eu concordo, tem razão
E se acha a vida bela
Deve ter bom coração
Tem qualidades, pois tem
E uma delas salta à vista
Pois tem que ser muito bom
Para ser um bom portista
PROFª ISABEL ABREU
Eu gosto do estilo dela
Pois é jovem no vestir
É alegre e bem disposta
E põe-nos sempre a sorrir
Diz que tudo é Matemática
Eu concordo, e até
Lhe faço esta pergunta
Fazer sexo, também é?
PROFª FERNANDA ARAÚJO
Tem ar fino e delicado
É muito doce ao falar
Trata todos muito bem
E gosta de ensinar
Sinto-me bem ao pé dela
Pois ensina com prazer
E assim nós conseguimos
Estar sempre a aprender
PRFª SANDRA SILVA
Foi a ultima a chegar
Veio na vez da Prfª Isabel.
Que bem que me sabe ensinar!
Cumpre bem o seu papel.
A matemática as vezes
Parece complicada
Mas com ela a ensinar
De dificil não tem nada!
Gosto de estar com vocês
Tenho apenas um lamento
É de não podermos estar
Com vocês muito mais tempo.
A minha turma
Vou começar por falar
Sem dizer nada de mais.
" Os meus colegas de turma
São todos especiais"
Maria do Carmo
Está é especial
Vai conseguir, se quiser
Para mim é a melhor
" É por ser minha mulher"
Susana
Tem ar timido e inseguro
Mas é boa rapariga
Se se esforçar um pouquinho
Pode ser que consiga
Vitor
É alegre e divertido
Com seu ar bonacheirão
É a alegria da turma
É um brincalhão
Alzira
Tem ar calmo e seguro
Pra ajudar não olha a meios
Ela é muito organizada
E trabalha nos correios
Glória
A Glória é moça simples
Também gosta de ajudar`
É fadista, e eu prometo
Que ela um dia vai cantar
Paula
Eu gosto do pensar dela
Pois diz com convicção
Que pensa com a cabeça
E não com o coração
Ana Paula
Está eu já conhecia
É sincera e verdadeira
É mulher dum bom rapaz
É mulher do "( castanheira)"
Elsa
Já passou muito na vida
Seu padrastro lhe batia
Mas superou isso tudo
E encontrou a alegria
Luisa
É um pouco caladinha
Será que é envergonhada?
Não seja, não vale a pena
Isso não lhe leva a nada
Nazaré
É calma e ponderada
Gosta daquilo que faz
Tem coragem, gosto dela
É uma pessoa capaz
Wilson
Então pá quando é que vens?
Já estás a demorar
De computadores não percebo
E tu tens que me ensinar.
Final
Isto é o que penso de vós
Mas se calhar não estou certo
Mas gosto muito de todos
Quero-vos sempre por perto
Sem dizer nada de mais.
" Os meus colegas de turma
São todos especiais"
Maria do Carmo
Está é especial
Vai conseguir, se quiser
Para mim é a melhor
" É por ser minha mulher"
Susana
Tem ar timido e inseguro
Mas é boa rapariga
Se se esforçar um pouquinho
Pode ser que consiga
Vitor
É alegre e divertido
Com seu ar bonacheirão
É a alegria da turma
É um brincalhão
Alzira
Tem ar calmo e seguro
Pra ajudar não olha a meios
Ela é muito organizada
E trabalha nos correios
Glória
A Glória é moça simples
Também gosta de ajudar`
É fadista, e eu prometo
Que ela um dia vai cantar
Paula
Eu gosto do pensar dela
Pois diz com convicção
Que pensa com a cabeça
E não com o coração
Ana Paula
Está eu já conhecia
É sincera e verdadeira
É mulher dum bom rapaz
É mulher do "( castanheira)"
Elsa
Já passou muito na vida
Seu padrastro lhe batia
Mas superou isso tudo
E encontrou a alegria
Luisa
É um pouco caladinha
Será que é envergonhada?
Não seja, não vale a pena
Isso não lhe leva a nada
Nazaré
É calma e ponderada
Gosta daquilo que faz
Tem coragem, gosto dela
É uma pessoa capaz
Wilson
Então pá quando é que vens?
Já estás a demorar
De computadores não percebo
E tu tens que me ensinar.
Final
Isto é o que penso de vós
Mas se calhar não estou certo
Mas gosto muito de todos
Quero-vos sempre por perto
Subscrever:
Mensagens (Atom)